terça-feira, 4 de dezembro de 2007

QUE PENA! ACABOU!

Hoje foi a análise final do semestre. Fizemos uma avaliação geral da disciplina e do aprendizado e também uma auto avaliação, que foi a parte mais complicada.
Todos elogiaram bastante Bonilla, ressaltando que apesar das exigências, necessárias ao nosso crescimento, sempre houve um acompanhamento constante.

Foi realmente um excelente semestre. Houve aprendizado e as aulas além de interessantes foram gratificantes e divertidas.
Parabéns Bonilla, continue incentivando em seus alunos a busca pela excelência. Parabéns turma, juntos formamos uma boa equipe.
Beijos a todos.

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

AS PERSPECTIVAS DA GERAÇÃO NET E A REALIDADE VIVIDA EM SALA DE AULA.


SILVANA DE OLIVEIRA FERREIRA BISPO1

Resumo

O artigo busca uma reflexão quanto às potencialidades da geração net e os desafios dos professores para lidar com a nova cultura gerada pelo uso das tecnologias, especificamente o computador e a internet. A partir de experiências observadas em sala de aula argumenta que nem todas as características atribuídas à geração net estão de fato sendo potencializadas e chama a atenção para a responsabilidade do professor enquanto agente mediador de possibilidades de conhecimentos, bem como no que diz respeito ao seu preparo para lidar com essa nova geração e as complexidades envolvidas.

Palavras-Chave: Geração Net. Potencialidades. Realidades da Sala de Aula. Preparo dos Professores.

1.0 INTRODUÇÃO:

Estudantes de diversas faixas etárias disputam, muitas vezes aos empurrões, as aulas de informática. Uma análise superficial nos faria crer que finalmente os professores encontraram um mecanismo para despertar o interesse dos alunos pela sala de aula e todos os seus pesadelos passaram a fazer parte do passado. Mas será que essa é a realidade quando se atravessa a porta da sala?
Durante três anos de experiência como professora de informática de uma escola da rede particular de ensino, tenho percebido que a situação não é tão simples assim. Se por um lado o interesse dos alunos é grande quando se trata de tecnologia, esse mesmo interesse tem causado conflitos em sala de aula e gerado medidas que desestimulam o uso de aparelhos como mp3, mp4, e celulares no ambiente escolar.

Situações como essa acontecem, muitas vezes, devido à falta de um plano pedagógico em que o uso das tecnologias tenham o seu espaço. É necessário que os professores apropriem-se do uso dessas tecnologias em suas aulas, em especial o uso do computador e da internet.

2.0 GERAÇÃO NET

Estamos acompanhando uma nova geração de jovens, denominada por Don Tapscott(1999) de geração net. O termo designa jovens e alunos que já nasceram envolvidos pelas tecnologias e para os quais esta é, literalmente, brincadeira de criança.
Segundo Tapscott (1999), no livro Geração Digital, existe uma cultura característica dos jovens alunos que “já nasceram cercados por mídias digitais”. Dentre outras coisas, eles são independentes e autônomos, possuem espírito de investigação e não se conformam em ser meros receptores. Tais características são perspectivas fantásticas para que haja uma revolução na sala de aula. Mas tal revolução não tem acontecido. De acordo com ANTUNES (2007) em matéria publicada na Revista Veja, os computadores não têm sido utilizados de maneira a contribuir tão positivamente com o processo educativo, quanto poderia e deveria.
Escolas e educadores devem estar atentos às características dessa nova geração e empenhar-se em estimular as suas potencialidades. Infelizmente esse estímulo não tem sido feito em razão, dentre outros fatores, da falta de informação de algumas escolas e seus educadores.
Um exemplo é a forma como a tecnologia é encarada pelos alunos e por suas escolas. Para os jovens da geração net, os computadores são algo familiar, comum, sem maiores mistérios, enquanto que algumas escolas têm visto o computador como um equipamento caro, que se posto na mão dos estudantes será quebrado. Essa postura tem gerado laboratórios fechados, e inúmeras possibilidades de aprendizado desperdiçadas.
Outra dificuldade tem sido a falta de conhecimento, muitas vezes acompanhada de acomodação, de alguns professores. Enquanto os seus alunos estão buscando programas que melhorem o desempenho dos seus jogos, criando fóruns e comunidades no Orkut e baixando música e vídeo para os seus mp3 e mp4, esses professores têm dificuldades para enviar um e-mail ou baterem um papo no messenger.
Faltam ainda políticas públicas mais direcionadas à capacitação do professor no uso das tecnologias com perspectivas pedagógicas. Os investimentos na área foram direcionados inicialmente à economia. O governo preocupou-se, em princípio, em facilitar a aquisição de computadores pelos cidadãos e em montar laboratórios nas escolas, através de programas como o Computador para Todos e Proinfo, dentre outros.
Faz-se necessário, entretanto, programas mais efetivos de formação dos educadores, para que haja um real aproveitamento das estruturas montadas, dentro de propostas pedagógicas.
Em função dessa prioridade econômica ao tratar das tecnologias, professores e alunos têm sido estimulados a serem meros consumidores, apenas. E isso tem refletido negativamente em sala de aula, à medida que os professores passaram a ter que disputar a atenção dos alunos com mp3, celulares com câmera e outros, por não estarem certos, alunos e professores, quanto ao lugar dessas tecnologias na rotina escolar.
Por sua vez, algumas escolas vêem como solução, pelo menos imediata, a proibição dessas tecnologias no ambiente escolar, criando, de certa forma, a idéia errônea de que educação e tecnologia não combinam.
Medidas como essa não vão, de fato, resolver os problemas, pois é fato consumado que estamos lidando com uma geração ávida por tecnologia e que tem uma facilidade indiscutível de absorvê-las. Em contrapartida, temos educadores ainda um tanto quanto alheios à essas tecnologias, que têm-se tornado ressentidos e inconformados com o fato de terem de mudar sua forma de atuação, da confortável, muitas vezes, posição de transmissor de conhecimento, para a de estimulador de inteligências, conforme (TAPSCOT,1999 apud RODRIGUES, 20?). Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Educação (MEC) revelou que os estudantes que usam o computador na escola estão seis meses atrasados nas matérias curriculares quando comparados aos alunos que não têm acesso ao computador. Já em países como o Chile e o Canadá os projetos que envolvem computadores em sala de aula obtiveram sucesso, e o que tem feito a diferença é a capacitação dos professores para o uso do computador com fins pedagógicos. (ANTUNES, 2007).
Essa e outras experiências, inclusive no Brasil, mostram que é possível e desejável a utilização da tecnologia numa perspectiva pedagógica, falta apenas um maior empenho de professores, escolas e governo, no sentido de enxergar as novas possibilidades que a tecnologia oferece à educação.


3.0 CONCLUSÃO

Escolas e educadores não devem encarar as tecnologias como um invasor que está criando dificuldades para a educação, mas como um poderoso aliado pedagógico, que traz inúmeras possibilidades de aprendizado e de facilitação da compreensão do conteúdo. Devem buscar apropriar-se das suas muitas possibilidades e usá-las para estimular as diversas potencialidades da nova geração que temos a responsabilidade de educar.


1 – Graduanda do Curso de Letras/Língua Estrangeira/Inglês – ILUFBA – UFBA.




REFERÊNCIAS:

ANTUNES, Camila. DESCONECTADOS. Disponível em:
Acesso em: 16 de novembro 2007

RODRIGUES, Jorge Nascimento. CHEGOU A GERAÇÃO NET. Disponível em:
Acesso em: 16 de novembro 2007

TAPSCOTT, Don. GERAÇÃO DIGITAL: A Crescente e Irreversível Ascenção da Geração Net. São Paulo: Makron Books, 1999.





SEMINÁRIO TV E RÁDIO

A aula anterior também foi muito interessante. As equipes de Tv e Rádio apresentaram seus seminários e pudemos refletir sobre o papel de cada um desses veículos de comunicação na educação. Falamos sobre o fascínio que a tv exerce sobre nós e sobre as perspectivas da tc digital , entre outros temas.
A equipe de rádio dinamizou bastante a sua apresentação usando a idéia do repolho, uma espécie de brincadeira da batata quente moderna. Muito legal a forma e também o conteúdo. Como esses, são temas coms os quais convivemos diariamente, deu para todos participar bastante. eu particularmente, falo mais que a boca. Enfim.... Foi ótimo!

SEMINÁRIO WEB E IMPRESSOS

Hoje as duas últimas equipes apresentaram seus seminários. A equipe de Web e educação abordou temas como: jogos violentos, EAD, políticas pública para internet, capacitação dos professores entre outros.
A equipe de impressos, lançou a discussão sobre a extinção ou não do papel em função da internet, além de discutir a importância do livro didático e outros.
Todas as temáticas foram interessantes e enriquecedoras. Realmente valeu a pena correr atrás para pegar esta disciplina. Agora sinto-me um pouco mais à frente do que estava antes de refletir em todos os temas abordados em sala de aula.
VALEU D+!!!!!

terça-feira, 30 de outubro de 2007

POLÊMICA LANÇADA!

Tudo que surge, traz consigo pontos positivos e negativos. Se pensarmos nos inúmeros acidentes de carro, - especialmente devido ao mau uso -, veremos que o automóvel pode ser um instrumento de grande utilidade ou uma arma letal. Mas, nem por isso, você desistiu do seu carro. Desistiu?!
Com relação às tecnologias não é diferente.
O conteúdo disponível na rede é destinado a todos os públicos, até os menos convencionais, como: neonazistas, suicídas coletivo, materiais pornográficos, pedófilos, e a lista não acaba nunca!
Como educadores, precisamos estar atualizados e antenados.
Como direcionar internet e educação? Afinal, quem ama bloqueia? Deve haver um limite de tempo de acesso à rede? Jogos, incitam a violência ou ajudam a extravasá-la?
Questões como essa, surgiram da proliferação do uso da rede. E muitas outras surgirão.
Como os educadores devem lidar com esssas questões? Como estar preparado para mediar o uso das diversas tecnologias nas salas de aula, que competem com o velho quadro que só evoluiu na cor e no marcador?
Não há como se abster dessas reflexões. Os educadores estão sendo intimados a se apropriar das tecnologias em benefício dos alunos e seu próprio, enfim.
Durante as próximas aulas, estaremos discutindo esses pontos ainda polêmicos, visando nos preparar melhor para os desafios que a geração net nos propõe.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

CONCEITOS


Cibercultura... Ciberespaço... Inteligência Artificial... Geração Net...


Comunidade Virtual.. .Virtualidade.. UFA!!!


São muitos os conceitos que se referem às tecnologias, e alguns tão intrinsecamente ligados que quase não conseguimos separá-los.

É de fundamental importância entendê-los para a apartir daí podermos entender o que eles representam.
GERAÇÃO NET - Crianças e Jovens que nasceram na era digital.
CIBERCULTURA - Cultura produzida pelas comunidades virtuais.
CIBERESPAÇO - Área onde a cibercultura é produzida, uma espécie de sociedade.
COMUNIDADE VIRTUAL - Grupos de interesses afins que se comunicam via rede. Um tipo de comunidade mesmo, só que gerida de dentro para fora.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - Programa que cria programas. Robôs que a partir de um conjunto de informações consegue ampliá-lo a ponto de tomar decisões "inteligentes".
VIRTUALIDADE - Realidade em constante transformação. IMPORTANTE! Todo virtual é também REAL.
Se diante dos conceitos você ficou assustado, respire fundo e não fique de parte. Busque estar inserido neste mundo tecnológico que os conceitos serão aprendidos naturalmente.
Afinal você não começou a falar usando corretamente as mesóclises.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

PRODUÇÕES COLABORATIVAS

Na aula de hoje, vimos a apresentação das vinhetas da equipe de rádio. Muito boas!
Os grupos de cartilha, vídeo e Web também mostraram suas alterações.
Mais uma vez ficou evidente a dificuldade da produçao colaborativa. Está sendo difícil desconstruir um modelo usado por tanto tempo. Mas estamos chegando lá!
Além disso, cada um teve que apresentar um conceito sobre um tema relacionado à cibercultura.
Já publiquei o meu, que aborda a geração net.
Gosto muito desse tema. Embora não faça parte dessa geração, faço parte da geração de transição e me interesso demais pelo assunto.
Acho que consegui apresentar um conceito razoável sobre o tema. Tenho que pesquisar mais, mais para na próxima semana apresentar pontos relevantes.

GERAÇÃO NET

"Meu filho de 5 anos entende mais desse controle remoto, do que eu".
Você já ouviu esta frase? Não! Em que planeta você tem vivido?
Geração Net, esse é o termo utilizado para descrever nossos filhos e alunos.
Segundo Tapscott, (1998), este termo refere-se aos jovens que já "nasceram cercados por mídia digital".
Mustaro, (20?), diz que esta geração produz indivíduos mais instruídos e confortáveis em relação às inovações tecnológicas.
Babin,(1989) já reflete que eles apresentam menor capacidade de concentração e fragamentação de idéias.
Diante de tantos conceitos diversos, precisamos estar atentos e antenados.
Não há como ignorar a habilidade que esta geração tem em manusear as novas tecnologias. Enquanto estamos indo com o milho eles já estão voltando com o mingau, como diria minha mãe.
E o "mercado" plugado nesse filão, lança a cada dia programas, jogos (especialmente) e o que mais puderem inventar par atrair a atenção desses consumidores em potencial.
A educação, em contra-partida, não se movimenta tão rapidamente quanto deveria e limita-se a assistir quase que passivamente os jovens serem atraídos como moscas para a teia da Web.
Hoje, a sociedade preocupa-se com pedofilia, pirataria, crackers(erroneamente chamados de hackers). Como sempre estamos correndo atrás do prejuízo, quando deveríamos ter acompanhado a evolução e usufruído os benefícios.
E por não termos feito, temos agora que remediar os males causados por aqueles que se aproveitaram para o mal.
Acordemos! Para que possamos canalizar o interesse e habilidade dos jovens para produções produtivas e afastá-los da interatividade de consumo, que os faz perder tempo e intoxicar-se com violência exarcebada.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

EU E A PRODUÇÃO COLABORATIVA


Trabalhar colaborativamente foi uma experiência um pouco difícil para mim, que costumo fazer as coisas indivIudualmente, sempre que posso.
Foi um pouco frustante ver o resultado de alguns trabalhos apagados, sem nem um "foi mal". Mas agente se acostuma.
No final, o trabalho ficou bom, e é gratificante saber que ali tem "um dedo meu".
Busquei participar ativamente de todas as etapas. Criei textos, links, imagens, e tudo o que a minha senha me disponibilizou, até um pouco mais, com a ajuda da professora Bonilla.
Estou feliz com o resultado, mas com um gostinho de quero mais. Gostaria de SABER de FATO, postar uma página, desde o momento inicial da sua concepção até a publicação na Web. Detalhes como domínio, outras funções, etc.
Gosto dessa área tecnológica e me frustro com a sensação de estar sempre um passo atrás. Neste trabalho, por exemplo, explorei tudo que pude, mas houve coisas que não tive acesso.
Busco sempre cursos que estão ao meu alcance financeiro, e atualmente de tempo, nessa área. Já fiz manutenção, planejo um de rede e um de linguagem de programação. Já pensei até em graduação na área. (Hoje, após conversar com Bonilla sobre a EDC266, cheguei a cogitar cursar esta disciplina também. -Acho que viajei na maionese né?) Mas, como passei em Língua Estrangeira, que uma área que também amo, e não tenho grana para fazer na rede particular, sosseguei. Por enquanto!!
Estou amando a disciplina, era o que eu imaginava.
Espero passar. E passar bem! Depois de "brigar" um mês para conseguir a disciplina, é o mínimo que espero de mim mesma.

PRODUÇÕES DOS GRUPOS

É estimulante vermos o resultado de um trabalho. Sabemos que durante a sua execução, são muitos os obstáculos que temos que transpor, muitas negociações a fazer e por aí vai...
Mas quando analisamos a obra pronta, temos uma sensação de felicidade tão grande, que até esquecemos os tormentos passados.
Com exceção da turma de rádio, todas as equipes apresentaram seus trabalhos, e poucas foram as alterações sugeridas. Apenas a equipe de impressos, não concluiu o trabalho. Eles ainda terão que diagramar as páginas da cartilha.
Mas no geral, todos conseguiram realizar algo de importantância, não só para a disciplina, mas para o futuro.
A experiência de trabalhart colaborativamente foi um "susto" para todos, não há dúvidas. A sensação de frustação e até mesmo de revolta, ao ver o "seu" trabalho apagado, parece ter sido geral. O exercício foi doloroso, mas necessário. E creio que a lição aos poucos será aprendida.
Produção colaborativa é o novo caminho a trilhar. Chega de eu só. Nós juntos, é muito melhor!

terça-feira, 25 de setembro de 2007

INCLUIR SEM EXCLUIR

Após refletir no texto inclusão digital e formações de professores, senti-me frustada e até mesmo enganada(mais uma vez) pelo poder público.
Como identificar as reais intenções que estão por trás de políticas aparentemente corretas?
Como imaginar que as propostas de inclusão digital acabam por se tornar mecanismos para a exclusão que se pretende combater?
Responder a estes questionamentos não é tão fácil. O Governo tem priorizado as questões econômicas e todas as outras precisam de adequar a elas.
Não posso dizer que economia não é importante para o País, mas, me parece que há outros interesses envolvidos, e interesses particulares.
Como educadores precisamos transpor as barreiras, correr atrás das informações que não chegam naturalmente até nós. Só assim, seremos capazes de nos inserir de forma participativa e crítica das diversas questões sociais, dentre elas a inclusão digital.
Fico preocupada ao me deparar com o fato de que estamos sendo treinados para ser meros consumidores, também na área de informática. Já nos achávamos consumidores em função da velocidade com que somos atraídos à substituição das máquinas, mas vejo que a coisa é bem mais séria!
Ainda não estou muito segura quanto ao que fazer para audar meus alunos, especialmente como professora de informática, mas o fato de já estar consciente desta necessidade já é o primeiro passo.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

LIBERDADE NÃO VIGIADA

Achei fantástica a aula de hoje.
Software Livre realmente deve se tornar uma realidade em toda a sociedade.
Devemos já, começar a pensar nesta questão do compartilhamento do conhecimento.
Não podemos nos submeter à ganância dos poderosos. Bill Gates até pouco tempo era o homem mais rico do mundo, enquanto uma grande parte da população usa softwares piratas porque não tem como pagar uma licença.
A mudança só acontece se todos se envolverem. Para que todos se envolvam precisam primeiro conhecer. E a partir de agora somos multiplicadores, temos a responsabilidade de compartilhar o conhecimento que adquirimos e (usando uma linguagem da qualidade total) sensibilizar outros para esta necessidade.
Particularmente estou empolgada, e "matusquelando" como vou passar isso para os meus alunos. Ainda não decidi. Mas que vou, vou.
Tenho que parar de escrever agora, pois tenho que me reunir com o grupo. Mas estou empolgada.

domingo, 16 de setembro de 2007

OFICINAS

Achei muito interessante as oficinas de inkscape e twiki.
Gosto desta área tecnóligica e já pensei inclusive em fazer uma graduação na área, sem desistir, é claro, da que já curso(LÍNGUA ESTRANGEIRA).
Quero destacar a aula de Mônica, que sem desmerecer os demais instrutores, na minha opinião, apresentou de forma muito eficiente a sua oficina.
Só fiquei com uma dúvida (elas sempre surgem depois), que link devo acessar para iniciar o trabalho? O sandbox, como o nome sugere, é prá fazer testes. Estou "futucando" prá tentar descobri com um mínimo de segurança.
Já vi a página principal da C&T, deu um frio na barriga de pensar que vou fazer parte desse processo. MUITO LEGAL!
Estou amando as aulas.

sábado, 8 de setembro de 2007

GLOBALIZAÇÃO. É DE FATO UM BICHO PAPÃO?

Achei muito interessante o ponto de vista do profº Michel Serres sobre globalização.
Concordo com a idéia de que o homem tem buscado essa integração cultural há muito tempo através das suas viagens. E também que essa forma de interagir com a cultura do outro é privilégio de poucos. As pessoas consideradas cultas, são aquelas que conviveram com outras culturas e isso não as fez perder a sua própria.
A partir do uso da internet, o acesso à outras culturas está aberto a todos que usem essa tecnologia, que apesar de ainda não serem todos, certamente é em número maior do que os que tem oportunidade de viajar para outros países.
Outro ponto que me fez refletir, foi a sua experiência com a ciência, a partir do conceito de ciência como algo para o bem da humanidade, contrastando com a bomba de Hiroshima.
A ciência tem a pretensão de servir à humanidade, mas a sua utilização está no controle dos homens, dos seus conceitos e interesses.
Se olharmos com cuidado a evolução tecnológica talvez fiquemos em dúvida dos seus benefícios. Não andamos mais a cavalo, ganhamos mais velocidade, mas perdemos muito mais vidas. Só como um exemplo.
Isso não quer dizer que a evolução tecnológica seja uma coisa ruim, mas que precisamos refletir nos prós e contra.
Como no exemplo da internet. Temos à disposição inúmeras oportunidades de informação e possibilidades de crescimento, mas em contra-partida precisamos aprender a lidar com todas essas informações. Da mesma forma que não lemos todos os livros da biblioteca, não teremos como absorver todas as informações disponibilizadas na internet.
Mas o fato delas estarem lá é um excelente recurso para podemos usar.

ENTREVISTA PROFª BONILLA

Peguei o final da entrevista da profª Bonilla no BA TV de sexta-feira.
Pena que não consegui ver a entrevista completa, mas o que vi achei muito interessante.
Tenho observado que ultimamente tem tido muitas matérias acerca do assunto. O uso das tecnologias tem criado um paradoxo: inclusão digital X moderação virtual.
Se por um lado é urgente inserir o maior número de pessoas na realidade da interação digital, é urgente também "ensinar", especialmente crianças e adolescentes, a usar as tecnologias de forma segura. Esse é um assunto que me interessa de forma especial, pois entrei na área de educação dando aulas de informática, e tenho "queimado a fuma", prá orientar meus alunos a aproveitar os recursos tecnológicos da forma mais produtiva possível.
Na minha experiência de sala de aula, observo que os alunos estão muito interessados em tecnologia, eles até brigam prá assistir a aula, mas não querem de fato aprender a usar os aplicativos. O interesse da grande maioria é orkut e msn, o que na minha opinião é uma espécie de entretenimento, que contribui de alguma forma na formação tecnológica, mas um entretenimento.
Tenho me esforçado para despertar nos meus alunos interesse por algo mais. Mas não tenho certeza de como lidar com essa situação de forma mais produtiva.

APRENDER, APRENDER E APLICAR!

Muito interessante a aula de 03/09/07. Já tinha um pouco de conhecimento em edição de áduio porque meu marido é radialista, mas nunca parei prá tentar editar nada. A aula me estimulou a "futucar" um pouco mais nessa área. A oficina de vídeo também foi produtiva, embora tenha achado um pouco mais complicada, talvez por ter sido muita informação de vez. Tenho que parar para assimilar. Estou meio lenta ultimamente. (rsss)
Estou na expectativa das próximas oficinas, porque uma delas é a de web, que nesse momento preciso pegar. Espero não ter muita dificuldade. Já estudei programação em HTML, espero que esse conhecimento me ajude a "pegar" o assunto com mais facilidade, prá que possa contribuir o máximo possível com a turma de web.
Então, até terça!

terça-feira, 21 de agosto de 2007

A práxis pedagógica(21/08/07)

Na aula de hoje discutimos os conflitos existentes entre a conteporaneidade e a educação vigente. Constatamos que, embora haja uma busca de mudança e avanço, os métodos educacionais continuam baseados nos moldes do passado.
Verificou-se ainda que as tentativas de adequar a didática à realidade atual, esbarram nos interesses comerciais das escolas particulares, na lavagem cerebral dos alunos que, mesmo não gostando do modelo, creem que será melhor para o seu futuro, (Futuro este, que será sempre projetado para o futuro e assim, provavelmente nunca chegará) e na própria falta de motivação de professores e alunos.
Essa reflexão foi realizada a partir dos vídeos assistidos e da leitura do texto de Maria Helena Bonilla.