domingo, 18 de dezembro de 2011

LUDICIDADE

Na última aula (quinta-feira) foi a apresentação do tema da minha equipe. Estava um pouco ansiosa, mas deu tudo certo.
 Uma das coisas mais importantes que pude aprender com essa oficina foi que há uma diferença sutil entre lúdico e divertido, bem como seriedade e brincadeira.
De acordo com Luckesi, lúdica é toda atividade na qual você está participando plenamente. Isso poder ser uma leitura, uma escrita, uma dança, etc. Outra coisa importante é que o que é lúdico para você, pode não ser lúdico para mim.
Quanto ao que diz respeito à seriedade esta não precisa ser  sinônimo de sisuda bem como a vrincadeira não significa leviandade. Precisamos saber equilibrar corretamente esta balança.
O professor Luckesi apóia seus estudos na Bisosíntese, que defende a totalidade do ser, o que segundo Luckesi está em harmonia com  o propósito da ludicidade.
Com a apresentação de um modelo de aula lúdica, ficou clara a importância de os educadores se apossarem dessa técnica a fim de enriquecer o conhecimento dos alunos. A aula alías, na minha opinião, foi o ponto alto da apresentação da equipe. Parabéns a todos.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

PPP

O Plano político pedagógico é a identidade de uma escola. Das diversas coisas importantes que há na elaboração de PPP, gostaria de destacar as seguintes:
  • Não há como haver o mesmo PPP para escolas diferentes.
  • A elaboração do PPP envolve coordenadores, professores e comunidade.
  • Deve se definir qual a tendência pedagógica a ser adotada pela escola.
  • E haver um projeto de inclusão da comunidade.
  • Sem o PPP a escola não pode funcionar.
  • Esse plano deve ser atulizado anualmente, já que as circunstãcnias mudam.
 Alguns pontos são controversos com relação ao PPP: embora a escola tenha de fazer o plano aualmente, os órgãos responsávies pela sua análise e aprovação demoram, e muito, para devolê-lo aprovado, ou com as observaçãoes a serem corrigidas.
Como a maioria das coisas em que a burocracia está envolvida, o PPP é uma peça fundamental de uma engrenagem que não funciona com a fluidez necessária.

PCN's X PCN LÍNGUA INGLESA

Os Parâmetro Curriculares Nacionais fazem uma análise do que deve se propor cada disciplina e de forma os seus objetivos devem ser alcançados.

Os parâmetros são divididos em objetivos gerais, objetivos gerias por área e por ciclo de aprendizagem.
É de suma importância que se conheça o que é requerido da disciplina que se pretende lecionar para que se possa alcançar um resultado satisfatório.
Com esse propósito nos foi requerido que analisassemos as caracterísitcas do PCN para a área de atuação de cada aluno da turma de Didática. Nomeu caso, Língua estrangeira: Inglês.
A inclusão de uma Língua estrangeira no curriculo é defendida pela PCN pelo seu valor social. Porém, esse valor é atribuído apenas à necessidade de leitura e compreensão, sob a alegação de falta de oportunidade de uso oral da língua na maior parte do país. O PCN leva em conta também a falta de estrutura das escolas no que diz respeito a número de alunos, carga horária e inclusive a falta de preparo dos professores no que diz respeito à oralidade.
Dentre os critérios para inclusão de uma língua estrangeira no curriculo se inlcuem: fatrores históricos,  relativos à comunidade local e relativos à tradição.
Como professora de lingua inglesa, creio que se deveria pensar em alternativas para que o estudo das linguas estrangeiras no ensino fundamental e médio fossem mais eficientes e mais interessantes para os alunos.

OFICINA DIDÁTICA E TEORIAS DO CURRÍCULO

Nessa oficina foi discutida a elaboração do currículo, seus responsáveis e as diversas implicações da sua escolha.
Discutiu-se por exemplo de quem é a responsabilidade de elaborar um curriculo para um país continental como o Brasil e quais as consequências.
Falou-se da necessidade de aproximar o curriculo às realidades culturais e regionais dos alunos sem entretanto, interferir nos conhecimentos gerais exigidos pelos vestibulares, mercado de trabalho, etc.
Ficou claro, que esse não é um assunto fácil e que demanda muito estudo e comprometimento por parte de todos envolvidos no processo, independente da instância em que se encontram.

DIDÁTICA E PESQUISA EM SALA DE AULA

Essa foi uma oficina surpreendente, não apenas pela forma de apresentação da equipe, mas também pelo aprendizado.
Pelo tema, tinha-se a impressão de já se saber tudo que se fazia necessário saber, entretanto, particularmente, aprendi coisas simples, mas extremamente relevantes com relação à aplicação da pesquisa em sala de aula.
Uma das mais surpreendentes, para mim, foi o fato de que a forma correta de solicitação e exposição da pesquisa que se está propondo ao aluno é muito semelhante a uma pesquisa científica. Deve-se apresentar aos alunos os objetivos, a metodologia, enfim todos os elementos para que eles tenham parâmetros para realizar a pesquisa e saiba de que forma será avaliado. Outro ponto importante, é a forma que se vai trabalhar com a pesquisa depois que essa estiver pronta. Se faz necessário, sempre, promover um forma para que o aluno "apresente" o resultado da sua pesquisa, de maneira que o trabalho feito seja valorizado.
Como dito no início, coisas simples, porém extremamente relevantes.

DIVERSIDADE NA SALA DE AULA

Um dos assuntos mais importantes e delicados de se administrar como educadores é a diversidade existente em sala de aula. Geralmente os educadores não estão preparados para lidar com situações discriminatórias, e dse veêm em palpos de aranha ao ter de resolver determinados conflitos relacionados á sala de aula.
Alunos que se referem ao colega pela cor da pele, uso de óculos, peso, dedicação, ou não, aos estudos, são vários os temas que podem gerar situações de conflito. E em épocas de bullying se faz mais imperativo um posicionamento claro em tais situações.

Um outro ponto que foi bastante discutido foi o fato de que algumas é que "devemos lutar pela igualdade quando a diferença nos oprime e lutar pela diferença quando a igualdade nos descacteriza."
De tudo o que foi exposto, ficou notório que não é possível deixar passar em branco situações em que as diferenças se façam excludentes.

OFICINA PLUTI, INTER, TRANS E MULTI DISCIPLINARIDADE

A oficina de hoje discutiu um tema que tem sido bastante discutido nos ambientes escolares. Mostrou a diferença, quase que sutil que há entre os conceitos. Especialmente no que diz respeito à Pluri e Multi disciplinaridade.
Uma das coisas que ficou bem posta na oficina é que esse tema trata-se de uma proposta metológica, que para ser viabilizada depende do envolvimento de todos os envolvidos na escola (direção, professores, coordenação e alunos).
Outro ponto de discussão importante levantado durante a oficina é o pradoxo existente entre o que se espera do professor (especilização) e o aluno (cohecimento geral das disciplinas). Diante desse paradoxo a prospota da inter, pluri, trans, multi disciplinaridade seria uma excelente metodologia para minimizar o "peso" para os alunos e facilitaria a abordagem dos professores.

OFICINA DIDÁTICA E CIBERCULTURA

Na aula de hoje iniciou-se a apresentação das oficinas. A primeira delas abourdou o tema: Didática e Cibercultura. No mundo globalizado em que vivemos, tornou-se impossível ser um educador e não levar em conta as diversas mídias que se tornaram imperativas na sociedade moderna, e mais especialmente na vida dos jovens.
A oficina apresentada foi bastante interessante e trouxe uma reflexão, baseada na música "Pela Internert" de Bilgerto Gil, quefaz um link com a música "Pelo telefone" de Donga e faz uma viagem comparativa entre as duas tecnologias. Chamando, dessa forma, a nossa atenção para a realidade na qual estamos iseridos e que essa realidade certamente passa pela sala de aula. Não há como nos abstermos de usar as diversas formas de tecnologia como recursos pedagógicos.

TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS

As tendências pedagógicas se dividem em duas  linhas gerais que por sua vez se classificam em sete subtendências. São elas:
Pedagoigia liberal:  tradicional, renovada progressivista, renovada não - diretiva e tecnicista.
Pedagogia progressista: libertadora, libertária e crítico social dos conteúdos.
Como se pode imaginar, cada uma dessas tendências tem oobjetivo de orientar o trabalho feito em sala de aula. E cada uma delas foi pensada com o intuito de "enquadrar" o processo educacional de forma que se tivesse um mínimo de direcionamento para o trabalho educativo. Porém, outros fatores foram e são levados em considreação no momento de se pensar uma linha pedagógica, e dos é o momento político que se está vivendo. Portanto, não há como se dizer que essa ou aquela tendência é melhor, até porque nenhum educador se baseia em apenas uma dessas linhas pedagógicas. Isso não é posssível.
Ao analizarmos as tendências, o que ficou de mais importante é que se faz necessário conhecê-las a fim de que possamos escolher aquela linha com a qual mais nos identificamos, e usá-la como um norteador do trabalho a ser desenvolvido em sala de aula.