segunda-feira, 28 de julho de 2008

O CAOS E O COSMO

O canto “o Caos e o Cosmo” é o terceiro da obra “Por Mares Nunca Dantes” do autor Geraldo Carneiro. Nesta obra o autor apresenta uma crítica aos Lusíadas de Luiz Vaz de Camões. Depreende-se o Caos e o cosmo, como a ordem na desordem, o cosmo como a totalidade de todas as coisas o universo ordenado, pois o caos se origina no cosmo.
O título da obra remete a Dante e a Divina Comédia que também contém uma crítica ao sistema.
No primeiro canto, Carneiro apresenta o personagem principal da obra, Luiz Vaz, despido de toda a sua pompa de herói “[...] sem armas nem barões assinalados”, “sulcando o mar em sua nave ave...” e envolto com as façanhas da máquina do mundo que o levaria às terras do Brasil, eventos relacionados aos cantos um e dez de Os Lusíadas.
No canto dois, o autor utiliza-se do episódio do Cabo das Tormentas associado ao Concílio dos deuses para começar o processo de passagem de Luiz Vaz do século XVI ao XX.
Carneiro dá uma pausa no processo iniciado no canto dois, para estabelecer uma comparação entre as convicções cosmológicas do Camões do século XVI e a realidade que seria encontrada no século XX por Luiz Vaz.
O canto três inicia com a afirmação “é, claro, não há cúpula no céu”. Essa informação de Geraldo Carneiro está em consonância com o sistema heliocêntrico, vigente no século XX.
A palavra cúpula nessa frase revela um jogo polissêmico que abarca uma multiplicidade de sentidos. Conceitua-se cúpula como uma abóbada
, forma arqueada abaulada, estrutura arquitetônica de alcance maior, geralmente edificada no alto das catedrais, nas basílicas, nos palácios. Em italiano, uma catedral é geralmente chamada um duomo que vem do latim domus que significa ‘lar’ (‘o lar de Deus’). A primeira cúpula residencial foi a de Nero.. Cúpula é uma marca de um palácio ambicioso. De acordo com o mini dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (FERREIRA, 1993) cúpula é “a chefia, conferência internacional com dirigentes de vários países”. Em astronomia, é o hemisfério celeste visível, o firmamento. O que nos leva a associar a cúpula como uma miniatura da máquina do mundo.
Contudo, metaforicamente, a cúpula no poema, representa uma crítica à ideologia vigente na época em que Os Lusíadas foi escrito. O poder, as certezas das gentes tão possantes daquela época. A própria cúpula da igreja.
Na morfologia do universo não há um céu específico para a Terra (forma arredondada como uma cúpula), segundo heliocentrismo, entretanto em sentido contrário a idéia disseminada pela igreja, legitimava a existência de um céu específico para a Terra (geocentrismo). O posicionamento da Terra em relação aos outros astros seria um sinal de privilégio divino, um dogma sustentado pela igreja.
Em seguida, o texto apresenta uma ressalva quanto à idéia do geocentrismo: “a não ser para os corações nostálgicos das elucubrações ptolomaicas”. Esse trecho pode representar a corrente presa aos velhos dogmas do sistema para defesa do modelo cosmológico de Ptolomeu, uma referência a Cláudio Ptolomeu, um cientista grego
que viveu durante o período helenista, sendo reconhecido pelos seus trabalhos em matemática, astrologia, autonomia, geografia e cartografia, realizou também trabalhos importantes em óptica e teoria musical.
Contudo, seu legado que teria importância significativa para o entendimento das citações de Geraldo Carneiro, a saber, o tratado de astronomia. Esta é uma das obras mais importantes e influentes da Antiguidade Clássica, nela está descrito todo o conhecimento astronômico babilônico e grego que serviu como guia para as astronomias dos Árabes
, Indianos e Europeus, até o aparecimento da teoria heliocêntrica de Copérnico.
Ptolomeu apresenta um sistema cosmológico geocêntrico
, isto é a Terra está no centro do Universo e os outros corpos celestes, planetas e estrelas, descrevem órbitas ao seu redor e por isso fora criticado por alguns pesquisadores e estudiosos de astronomia , a exemplo de Isaac Newton, sob a acusação de não ter realizado nenhuma observação astronômica, mas apenas plagiado dados de Hiparco.
Já o modelo heliocêntrico, apresentado por Carneiro na abertura do canto, é uma teoria científica que afirma ser o Sol, e não a Terra, o centro do Universo. Esta teoria foi proposta pela primeira vez pelo astrônomo grego Aristarco de Samos, mas só com Nicolau Copérnico, e em especial com Galielu Galielei é que se tornou mais sustentada pela observação dos astros através do recém-inventado telescópio.
Galileu usou o telescópio para observar sistematicamente o céu, fazendo várias descobertas importantes. Por ser uma teoria contrária aos interesses da igreja permaneceu por muitos anos rejeitada, principalmente pela época tão conturbada da reforma protestante, a aceitação do geocentrismo implicaria em novas interpretações da bíblia pela igreja, com o passar do tempo foi se firmando, porém, a
doutrina da Igreja permaneceu por muito tempo fiel ao geocentrismo.
Essas informações ganham relevância para interpretar o canto três quando se depreende a existência do conflito entre o catolicismo e o conhecimento cientifico, a própria cúpula exercendo o controle do imaginário distanciando-se das descobertas científicas o qual no texto pode ter como representação a chegada de Luis Vaz ao Brasil no século XX com as concepções do século XVI.
E segue com uma breve descrição da teoria geocêntrica: “a Terra no centro do Universo e ao seu redor a dança das esferas”,
A menção à dança das esferas é também uma referência à cosmologia, representada pelo movimento dos corpos celestes, planetas e estrelas descrevendo a óbita ao redor da Terra.
O autor ainda refere-se à teroria geocêntrica na frase: “às quais se afixam as ficções e outras estrelas”. E para enfatizar a idéia de que havia realmente um grande interesse em fincar, firmar, as concepções errôneas, ou falácias defendidas pela ideologia dominante, que a Terra estava parada no centro do universo, usa a aliteração, uma figura de linguagem
sonora que repete as consoantes.
Em seguida o autor apresenta a idéia da cúpula como a símile de uma ideologia dominante arbitrária que define a sociedade. É uma aproximação equivalente a teoria do caos , teoria que explica como as diversas categorias e seus componentes mudam ao longo do tempo. Do caos emergem padrões, no caos existe uma ordem. No entanto, a cúpula é mantida por ser apropriada para tornar impenetrável qualquer outra ordem de dominio.
Carneiro pode estar chamando a atenção do leitor para o fato de estarmos contidos nesse sistema sem lógica nem razão, quando diz que “giramos por esporte & êxtase ou outra inspiração não decifrada”. Assim como, na época de Camões as pessoas seguiam o sistema vigente às vezes sem questionar, outras vezes por acreditar verdadeiramente, também reproduzimos hoje esse comportamento, seja através da falta do conhecimento das tramas da política vigente ou até mesmo pela imersão do povo ao êxtase do consumo instigado pelas campanhas publicitárias.
Quando Carneiro diz “ e mais no caso a cúpula é a figura extraída do reino do visível” O autor ainda atribui à cúpula o significado de esfera, o campo não científico que pode ser observado a olho nu, “para iluminar as trevas da sintaxe cosmológica e assim elucidar graficamente a fúria do fenômeno” apresenta um jogo semântico que pode representar tanto a dissipação das trevas com o iluminismo deslindado por meio da ciência, ou talvez tornar mais tenebrosa com a sombra da ignorância e funcionalidade da sintaxe cosmológica, uma alusão ao próprio caos da Língua portuguesa, referenciado na intertextualidade dos lusíadas, quando Camões, pela boca de Vasco da Gama conta como os poderosos do mundo, especialmente gregos e romanos, eram amantes das letras e lamenta que os seus conterrâneos desprezem a língua, a poesia, o cantar e louvar de heróis e povos, numa crítica a pouca valorização da Língua Portuguesa pelos seus conterrâneos.
O texto de Geraldo Carneiro é uma metalinguagem. Através de um recurso artístico metafórico irônico, o autor utiliza a linguagem para descrever algo sobre outra(s) linguagem (ns) com empréstimos lingüísticos estrangeiros a exemplo do alemão para indicar a escola literária das tormentas das idéias, do inglês brincando com a significação das palavras e dos títulos de obras para aludir às interpenetrações e neologismos de outras línguas estrangeiras no domínio da Língua Portuguesa, representado no texto por vocábulos do idioma italiano, do português arcaico e dos falares coloquiais e idioleto uma variação
de uma língua única a um indivíduo, assim como o próprio estranhamento na comunicação entre a língua portuguesa de outrora e as variações da Língua Portuguesa na ex-colônia de Portugal.
Finalmente, a caravela guiada pelo vento, e “por capricho da máquina do mundo” é conduzida ao acaso ao caos que chegará ao rumo, ao destino do império português. O fragmento do texto faz a releitura do destino traçado pela própria nação portuguesa, pela cúpula da igreja, pela ideologia dominante, em razão da cobiça das riquezas da colônia e do comércio. Uma crítica a celebração dos 500 anos do Brasil.
O trecho mencionado acima, tem ligação com o episódio da máquina do mundo de Os Lusíadas quando Tétis conduz Vasco da Gama ao cume de um monte para lhe mostrar a Máquina do Mundo e indicar nela os lugares aonde chegará o Império português, “profetizando” as conquistas a serem alcançadas e fazê-lo conhecer os segredos do Universo, que até então era privilégio apenas dos deuses. Assim a Máquina, é um sinal de que o esforço heróico dos navegantes pode atingir níveis divinos.
Podemos observar no canto três, que assim como Camões se utilizou da figura dos deuses Geraldo utiliza a representação da cúpula como elo, já que é através da cúpula do céu que despenca e ao escorregar na cúpula, Luiz Vaz chega ao Brasil.
O autor encerra o canto dois com a cúpula do céu despencando - que poderia ser a queda das concepções geocêntricas – no canto três ele discorre a respeito dessa teoria e encerra mais um canto com a figura da cúpula, através da qual Luiz Vaz escorrega nas “terras do pau-brasil” - as índias ocidentais como uma referência mercadológica.
Essa idéia é endossada pelo fato de Carneiro marcar três vezes no canto, o conceito de cúpula. Ele inicia o canto afirmando a não existência da cúpula: “é claro não há cúpula no céu”. Em seguida ele informa o que é cúpula, “é uma símile”. E antes de encerrar o canto ela atribui mais um significado à cúpula: “mais, no caso cúpula é a figura extraída do reino do visível.” Dessa forma, a figura da cúpula e seus múltiplos significados no texto, contribuíram para a chegada de Luiz Vaz ao Brasil.


CARNEIRO, Geraldo. POR MARES NUNCA DANTES. Rio de Janeiro. 2000

OBS: Trabalho feito a seis mãos: Andréia França, Silvana Bispo e Adriana Cardoso.

STATUS OF ENGLISH LANGUAGE IN BRAZIL



1.0 GLOBALIZATION AND BRAZILIAN LANGUAGE.

Globalization has brought to Brazil a large number of English words that have been absorbed by our vocabulary. It is true that even before we become part of a globalized world we had already used terms from other languages, especially in English. But the globalization brought an increase in this expressions and its use.
We are familiar with many these expressions. There are those we learned at school, as: good morning, bye, brother, etc. And there are other ones we have almost forgotten that are from another language, as: ok, diet, fast-food, lan house, shopping center, etc.
In Brazilians daily lives there is a lot of English words that were incorporated in the native vocabulary. This fact has caused some concerns.
When we think about the English words we use daily, we notice that there are really many, and they are so familiar to us that we use them without realizing it. But is it normal? Are there consequences of excessive use?

2.0 ‘ESTRANGEIRISMO’

Using foreign expressions is not necessarily wrong or bad, the problem is the excessive or unnecessary use. In Brazilian vocabulary there are any words from foreign languages, as: pizza(Italian), guitars(Spanish) football (Anglican), chocolate (English), curriculum (Latin), and many linguistics think that it enriches the language.
In my classes of linguistic I learned that there are not poor languages. All of them are enough to native people communicate, and when an unknown situation or thing arise, they will find in their own language a word to describe or express it.
According to Luis Imbira, all languages received more or less influence by the others. (IMBIRA, 20?)
But in Brazil there is a phenomenon called ‘estrangeirismo’.
In English, the only expression I found to describe this term was: foreign, but in this text I prefer to use the term in Portuguese language: estrangeirismo.
In the Portuguese dictionary, estrangeirismo is: “word, phrase or foreign syntactic construction.” (FERREIRA, 1993)
In grammar, it represents a language fossilization that can be morphologic or syntactic.
We have already mentioned examples of morphologic fossilization, but there are many others, as: 1 abajur, quadrilha, batismo, bis, samba. Would you be able to identify where these expressions are from?
The syntatic fossilization occurs when we change the order of the grammar category on phrase. In Portuguese, for example, we use the adjective after the noun, like this: Hotel wonderful. If we write wonderful hotel, we are practicing estrangeirismo, because this structure, adjective before noun, is characteristic of English structure.

3.0 ENGLISH EXPRESSIONS USED IN BRAZIL

As it was described there are many words that are used by Brazilians people that are from another culture, however, there is a specific language, whose words have been used over excessive, according some people, in Brazil. It is the English language.
In fact, Brazilians use English expressions in many areas of their daily life. In cafeteria, that can be Mac Donald’s, the menu offers: hamburger, cheeseburger, hot dog. And you will ask for ketchup, of course!
We can imagine that this cafeteria was in a shopping center, where you met your personal trainer to a happy hour, ultimately, you wanted to escape of hora do rush, and after the last drink, that you decided to take to relax, you will go home by ferry boat.
The story above was inspired by the music of Zeca Baleiro, a famous Brazilian compositor, which wrote a song about the subject that is being addressed, called Samba do Approach.
We also can try to sort these expressions by specific categories. In business there are: in cash, workshop, coffee-break, personal banking, feedback, brainstorm, ranking, holding.
Regard computer there are: link, web, download, scrap, search, e-mail, input, CD, DVD, TV (Did you remember that these three last words are not Portuguese?)
According to Carlos Pimentel Mendes, cited by Imbira (20?), the Portuguese language has 300 thousand words and in one year 3 thousand foreign words were incorporated in dictionaries. It represents 1% from total, and all this words are, in fact, used currently by Brazilians.

4.0 CONCERN ABOUT ESTRANGEIRISMO.

There is no problem about the use of foreign expressions in the native vocabulary, in really the correct use “gives force and enriches the languages”. The concern is about the excessive use, that in the most part of the time is influenced by TV’s programs and advertising. (ALVÃO Jr, 2007)
It is common to see in billboards expressions as delivery, cyber café, grill, trash, style, Halloween, etc.
Some authors agree that the only mistake of estangeirismo is the use of English expressions where it would be possible use Portuguese with the same meaning.
There is no need a shops, for example, to use the expression 50% off, if it is possible to use desconto and it will be understood for all people.
According to Rajagopalan (2003) just linguists are be able to discuss questions about linguistic expressions and only these specialists could be involved in it, but in Brazil, because the excessive use of estrangeirismo, this subject has been discussed by politicians and common people since Aldo Rebelo created the project of law that proposes to restrict the use of foreign language in Brazil. He intends that the Portuguese language is regarded as the Brazilian cultural heritage.
Because of this law, some buildings will have to change their names, as: Churchill, Forest Hill, Graça Residence, Mansão Wildenmberg, etc. Other point is that there will be no more children called Washington, Karen, or Michael.
Rajagopalan (2003) believes that the situation reached this point because the linguists had never studied about the political character of the language, despite knowing that it is frequently used as political flags. He mentions situations where the language was used with political interests. For him, it explains why many common people agree with Aldo Rebelo, and think that they have to protect the Portuguese language of estangeirismo and believe that is a question of national sovereignty.
Alberto Redrag (2006) analizes the estrangeirismo even more severely. He thinks that it is a strategy to weaken the national identity.
In fact, the native language is very important to identity for the nation. It defines borders and consolidates politics and has to be protected. (RAMOS, 20?)
On the other hand, in a globalized world where the English language predominates, there is no way to prohibit the use of the English expressions.
Knowing English language is a prerequisite for almost all professions in Brazil and the knowledge about English expressions became essential in some areas as technology, business, advertisements, etc.

5.0 CONCLUSION

All languages are influenced by others. In the context of Brazil, beyond the influence of other languages, there is the influence of American culture, which the Brazilian people have been bombed with daily. Brazil is a consumer of TV‘s programs, movies, music and food from the American culture for a long time. Since initial grades the student begins to learn the English language. The job market requires knowledge about English as a differential.
According to Rajagopalan (2003), “one foreign language always represented prestige”. Then besides the all reasons presented to people want to speak in English there is also the personal satisfaction of to be admired as a cult person.
Then, despite all attempts to eliminate the English expressions to Brazilian vocabulary it will be very difficult to happen.
The Brazilian people have been trained to use this language, and nowadays there is other strong reason to use it: globalization.
Although the big part of population does not have enough knowledge about the English language, its expressions are used, and make the people that use them feel themselves as an updated person.
In the future, the English expressions may be forgotten only to be substituted by others, it will depend on the ways that globalization will take. But the influence that the languages carry one on the other it will always exist, because all languages is change over time, and many of these changes occur from contact with other cultures.

1 – Abajur (French), quadrilha (Spanish), batismo (Greek), bis (Latin) samba (African)

sexta-feira, 4 de julho de 2008

REINICIANDO O PROCESSO - PELOS MESTRES COM CARINHO


Hoje. Exatamente hoje, completa sete meses que não posto uma nova mensagem. Culpa do semestre turbulento e exaustivo que tive. Ufa! Acabooooou! Acabou! E também de uma certa falta de razão para escrever.
O blog começou como requisito das aulas de educação e tecnologias contemporâneas (EDC 287), matéria optativo-obrigatória de educação que cursei há dois semestres atrás com a professora Maria Helena Bonilla - show de professora!
Como estudante do curso de Letras/Língua Estrangeira/Inglês, tenho que pegar algumas disciplinas do curso de Pedagogia e como sou professora de informática, juntei a fome com a vontade de aprender. E foi um semestre maravilhoso! Mantendo no devido pedestal a minha matéria preferidíssima: Inglês, cujo professor, Eduardo Lubisco Portella é também um show, EDC 287 era a minha segunda disciplina favorita o que nos leva de volta ao blog do segundo parágrafo.
Terminado o semestre, acabou-se também a motivação para manter o blog. Porém, como tenho bebido de excelentes fontes, já mencionadas acima, fui inspirada a buscar razões para manter o blog em função de uma, e escrever em função do outro. E descobri que o motivo pelo qual comecei o meu blog é suficiente para mantê-lo: registrar a minha jornada acadêmica.
Sendo assim, dou por reiniciado o meu processo de escrever.
Aviso aos leitores que os meus amados professores não são responsáveis pelo meu atentado à gramática (especialmente a de língua inglesa) e à paciência dos leitores, isso eu faço sozinha mesmo, mas com certeza, pela tentativa de através do exercício da escrita melhorar a minha capacidade de articulação das idéias e registrar os caminhos dessa melhora.
Divirtam-se! Se puder.